segunda-feira, 30 de março de 2015

CÉREBRO Emoções

Quão importante é conhecer as próprias emoções?

Há tempos, teorias psicológicas vêm sendo desenvolvidas para se compreender o processo das emoções no organismo. “Não choramos porque ficamos tristes, mas ficamos tristes porque choramos” é o que postula uma delas, criada por Willian James e Carl Lange, no fim do século XIX (teoria James-Lange). Não parece estranho? Pois é. Essa e outras teorias, como a de que “nossas emoções guiam-se pelo conteúdo de nossos pensamentos”, fazem parte do estudo das emoções, ignorado durante muitos anos, por filósofos e pesquisadores, que consideravam as emoções “animalescas” (mente&cérebro, 2013).
Fato é que experimentamos, ao longo do dia, inúmeras emoções, que vão e vem sem nos darmos conta disso. Você se empolga com o dia límpido e logo se irrita ao lembrar da quantidade de tarefas que te aguarda no trabalho. Alegra-se ao lembrar do churrasco que vai acontecer no fim da tarde, mas o trânsito logo te estressa novamente. Esse é só um exemplo da quantidade de emoções que experimentamos a todo momento. Mas, em que isso interfere? É importante nos atentarmos para isso, conhecer nossas emoções para aprendermos a lidar melhor com as demandas cotidianas?

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DF RIO INFORMATIVO